Infraestrutura e Agricultura recuperam estradas da Patioba e Pintos na zona rural de Ibicaraí


A prefeitura de Ibicaraí, através da Secretaria Municipal de Infraestrutura, Serviços Públicos e Desenvolvimento Urbano, com o apoio da Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, recuperou essa semana as estradas vicinais da região dos Pintos e do Balneário da Patioba (as duas estradas têm início na margem da BR-415), no lado Oeste do município, região que faz divisa com o município de Floresta Azul. As estradas receberam serviço de limpeza, patrolamento e cascalho nos pontos mais críticos.

Segundo o secretário de Agricultura, Fredson Santos, existe uma parceria entre as duas secretarias para a execução, fazer um diagnóstico e recuperar primeiro as estradas em pior estado. No momento estamos finalizando os locais que ainda não tínhamos feito. “A Patioba tem um grande fluxo de veículos em virtude do balneário e estava precisando ser recuperada. Aproveitamos a logística para não precisar voltar e já fizemos a estrada dos Pintos e o ramal que liga as duas estradas. No total deu uns 5 quilômetros de estrada feita”, disse Fred.

De acordo com a Secretária de Infraestrutura Yanca Soares, a Infra trabalha em parceria com a agricultura seguindo um cronograma anual de recuperação das estradas vicinais que são mapeadas pela agricultura que somam mais de 240 quilômetros por toda a zona rural de Ibicaraí. “Recuperamos na semana passada um trecho de estrada e o pontilhão (com colocação de manilhas) próximo a fazenda de Izabel, além de trechos de estradas e algumas ladeiras na região da Nova Esperança e essa semana focamos nos Pintos e Patioba. É muita estrada para recuperar e a nossa patrulha mecânica é pequena e atende também a zona urbana”, disse Yanca.


Texto e fotos: Ascom Prefeitura de Ibicaraí

Data: 17.02.2023





Distribuição de mudas promove o fortalecimento da mandiocultura da Bahia

O Governo da Bahia, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), tem incentivado o cultivo de mandioca no estado, garantindo o fortalecimento da cadeia produtiva da mandiocultura e o aumento da renda dos agricultores familiares baianos, através da distribuição de mudas de mandioca de variedades adaptadas a cada região.

Nesta semana, 120 famílias de agricultores do Território de Identidade Velho do Chico receberam 60 mil mudas. A ação foi realizada pelo Serviço Territorial de Apoio à Agricultura Familiar (Setaf/SDR), localizado em Bom Jesus da Lapa. 

A entrega beneficiou agricultores dos municípios de Paratinga, Bom Jesus da Lapa e Sitio do Mato, que contaram com também com a orientação de técnicos da Superintendência Baiana de Assistência Técnica e Extensão Rural (Bahiater/SDR), sobre o manejo da cultura, colheita das sementes e plantio. 

De acordo com a técnica Ivani Santos, os agricultores da região passaram por um período crítico de seca e a ação possibilita a revitalização do plantio. “Havia grande dificuldade de resgatar as plantações de mandioca e, principalmente, do tipo específico plantado por agricultores desse território, que é utilizada para fazer farinha. Essa ação possibilita fortalecer a mandiocultura desse território”. 


Multiplicação de mudas

A distribuição faz parte do projeto Reniva, coordenado pela Embrapa Mandioca e Fruticultura, com apoio do IF Baiano e Bahiater, com o objetivo de promover a multiplicação de mudas de mandioca com qualidade genética e fitossanitária aos agricultores familiares, para que eles se tornem agentes multiplicadores na sua comunidade e região. 

Os convênios do Reniva são realizados, por meio da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR/SDR), com associações e cooperativas, através de recursos oriundos da Superintendência da Agricultura Familiar (Suaf/SDR), para a implantação de maniveiros, onde são produzidas as manivas-semente, que posteriormente são distribuídas para os agricultores familiares. 

Entre os benefícios dessa ação estão a oferta de manivas-semente de mandioca com alta qualidade genética e fitossanitária, resistentes a pragas e doenças, com excelente produtividade, a articulação de políticas públicas para as famílias assistidas, o fomento à agroindustrialização da agricultura familiar da Bahia, a promoção da agregação de valor aos produtos dos sistemas de produção de mandioca e, consequentemente, o aumento de renda das famílias através da expansão da produtividade dessa cultura.

Fonte: Ascom/SDR


Fazenda na BA tem 'galos gigantes' que podem custar até R$ 5 mil


'Índios Gigantes' podem chegar a medir até 1,2 metro de altura.

Dúzia de ovos pode custar até R$ 130, segundo produtores.

Uma fazenda do município de Araçás, no nordeste da Bahia, é especializada em uma raça de galos e galinhas cuja dúzia de ovos pode custar R$ 130. É a raça "Índio Gigante",  que pode atingir a altura de 1,2 metro. Um galo comum mede entre 60 e 80 centímetros.

O gestor da Fazenda Riacho Claro, Élio Borges, diz que a criação da espécie é um ótimo negócio. Além do valor da dúzia dos ovos ser alto, um pintinho chega a custar R$ 50, enquanto a ave adulta reprodutora é vendida por preços que variam de R$ 500 a R$ 5 mil.
"A rentabilidade é muito boa. Uma galinha Índio Gigante tem uma rentabilidade financeira anual equivalente a de uma vaca", afirma o criador, que fornece matrizes e aves para estados como Amazonas, São Paulo, Paraná e Minas Gerais.
Lampião, o maior galo da fazenda Riacho Claro, mede 1 metro e 15 cm (Foto: Reprodução/TV Bahia)Lampião, o maior galo da fazenda Riacho Claro,
mede 1,15 metro (Foto: Reprodução/TV Bahia)
O maior galo do criador é Lampião, que mede 1,15 metro. Na fazenda de Élio, cada galo convive em um espaço com cinco galinhas. Uma das "esposas" de Lampião, Maria Bonita, tem 96 cm de altura e pesa quase 6 quilos.
O criador conta que, apesar de surgir do cruzamento da caipira comum com espécies como shamo, malaio e combatente (uma raça agressiva), os índios gigantes são bastantes dóceis e podem conviver com outros galos.
Para garantir essa produtividade, os animais na Fazenda Riacho Claro são criados com tornozeleiras e argolas, para possibilitar o seu rastreio. As aves têm o acompanhamento de veterinários e passam por exames laboratoriais de 6 em 6 meses.
Além do tamanho e produtividade, os brilhos e estampado das penas diferenciam os índios gigantes das raças comuns. Elas são trocadas uma vez por ano, quando a ave passa de dois a três meses fazendo a renovação. As penas caem para que as novas aparecem.
Dúzia de ovos da raça chega a custar R$ 130 (Foto: Reprodução / TV Bahia)
Dúzia de ovos da raça chega a custar R$ 130 (Foto: Reprodução / TV Bahia)
Fonte:Do G1 BA, com informações do Bahia Rural


Na manhã deste domingo (17) Cooperativa da Agricultura Familiar e Economia Solidária da Bacia do Rio Salgado e Adjacências – COOPFESBA realizou mais uma importante edição da feira do distrito do Cajueiro Velho, tendo em vista que esta feira, no passado já foi muito forte, e, frequentada por pessoas de toda região, há muito tempo estava desativada e desde o dia três de junho do corrente ano que a COOPFESBA resgatou esta importante feira.
Formada em sua supremacia por agricultores familiar, ainda agrega varias pessoas da comunidade do cajueiro, esta feira – livre, que já se tornou um verdadeiro acontecimento nos domingos do Distrito do Velho Cajueiro, a cada semana fica maior e recebe uma expressiva quantidade de comerciantes e de clientela, que pode comprar produtos de excelente qualidade, fazendo girar semanalmente muito mais de seis mil reais.
Neste domingo (17) os agricultores receberam a visita de Lanns Almeida, que é diretor da Biofabrica que chegou trazendo quatro mil mudas de árvores e outras frutíferas, sendo elas abacaxi, cacau, açaí e essências florestais (nativas).
Aconteceu plantio simbólico, às margens do Rio Salgado e na praça principal do Velho Cajueiro.
Prestigiaram a feira O vereador Osaná Crisóstomo (PT), o vereador Idemar Lopes (PSD), a vereadora Adriana Assis (PRP) o prefeito de Ibicaraí Lenildo Santana (PT), o secretário de infraestrutura Leildo Santana de Lanns Almeida diretor da Biofabrica, do diretor da CAR Anderson Francisco, de Cristina da FETAG – Bahia, de Alonso Sales presidente da ABCCI e Palestina FM dos presidentes de associações Claudio associação do Jacarandá, Marines associação Madre de Deus Leleu Associação Santa Izabel e tantos outros mais que lá se fizeram presentes.
“O nosso governo, não tem medido esforços para servir o homem do campo, temos estado lado a lado com todos sempre, seja na manutenção das vicinais, ou na abertura de tanques e cisternas para dar qualidade garantia da trafegabilidade da produção do campo ate a zona urbana.” Disse o prefeito Lenildo Santana.
“Temos nosso mandato totalmente voltado ao anseio popular, tanto para com os que moram na zona urbana como para quem mora na zona rural, a bandeira do homem do campo é a nossa bandeira, pois vim do campo, das lutas pela terra e jamais neguei ou nego as minhas origens, e, é na certeza que posso fazer muito mais que não paro de lutar.” Disse o vereador Osaná Crisóstomo.
“A Biofabrica tem também a missão, de assistir aos agricultores, e temos desempenhado este papel com muito afinco, estamos aqui hoje na feira do Distrito do Cajueiro Velho de Ibicaraí, onde trouxemos, quatro mil e quinhentas mudas de varias espécies de essências florestais (nativas), e, árvores frutíferas além de mudas de abacaxi, que dentro em breve além do reflorestamento, os agricultores estarão complementando a renda, com os frutos do cacau, do açaí além do abacaxi.” Disse o diretor da Biofabrica Lanns Almeida.
Texto e foto: André Luiz Evangelista


Iniciado curso de Casqueamento e Ferrageamento em Floresta Azul

Teve início na manhã de hoje, segunda-feira (11), e vai até a próxima quarta-feira (13), o curso de Casqueamento e Ferrageamento em equinos e muares. O curso está acontecendo na belíssima Fazenda Indaiá, do empresário Fabian Silveira, na BR-415 - próximo a entrada do distrito de Coquinhos - e está sendo promovido pela Prefeitura de Floresta Azul através da Secretaria Municipal de Agricultura, Meio Ambiente e Recursos Hídricos, por meio do Sindicato dos Produtores Rurais de Ibicaraí-BA e do seu presidente Sócrates Esteves, que solicitou o curso junto ao Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - SENAR.

O curso tem duração de três dias, com 8 horas-aula por dia, totalizando 24 horas. As aulas têm início das 08:00 às 17:00h, com uma hora para almoço, e conta com o mobilizador do sindicato, o técnico agrícola Luiz Adalberto Alves de Matos (Beto de Teta) e o instrutor do SENAR Cláudio Andrade (Kau de Meira) a frente do curso.

O curso é voltado para vaqueiros e profissionais do meio rural de Floresta Azul e cidades circunvizinhas e teve o primeiro dia de aula teórica (sala de aula) e a partir de amanhã (terça-feira) terá início as aulas práticas (campo).

Segundo Valter Rubens Alcântara Santos, secretário municipal de Agricultura, Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Floresta Azul, o curso será de grande valia para todos os participantes: "É preciso agradecer a prefeitura de Floresta Azul que colocou a Secretaria de Agricultura e a Assessoria de Comunicação do município a disposição; além de Beto de Teta, Sócrates Esteves, Cláudio Andrade, os alunos que aqui estão e o proprietário da Fazenda Indaiá, que nos cedeu as dependências da fazenda para a realização desse curso", disse Valter.

"Abordaremos nesses três dias de curso a Anatomia do aparelho locomotor; Casqueamento e Ferrageamento básico de cavalos;  Equipamentos e materiais para o ferrageamento e o Ferrageamento a quente. Só receberá o diploma quem fizer pelo menos 80 por cento do curso e participar das aulas práticas", disse Cláudio.

Texto: Ascom Floresta Azul - Agricultura | Fotos: Internet


Expo Agro Barreiras tem programação voltada aos aquicultores da região

O município de Barreiras, no oeste baiano, recebe entre os dias 10 e 17 de julho, atividades voltadas aos aquicultores da região. As ações, realizadas pela Bahia Pesca, empresa vinculada à Secretaria de Agricultura do Estado (Seagri), fazem parte da 34ª Exposição Agropecuária da cidade. Um dos destaques do evento é o tanque de recirculação de água para criação de peixes, que ficará exposto no estande da empresa. A Bahia Pesca também ministrará curso de gestão e estratégias para o aumento da produção de pescado.
Foto Ilustrativa
A aula é gratuita e acontece no dia 12 de julho, às 8h30, no auditório do pavilhão da agricultura familiar, dentro do parque de exposições. O técnico Paulo Roberto Reis abordará temas como manejo dos peixes; fluxo de água; aeração; densidade de estocagem, e planejamento, custos e taxas de investimento. As vagas são limitadas a 50 pessoas. As inscrições podem ser feitas no estande da Bahia Pesca, que funcionará durante todos os dias da exposição, das 16h às 23h.
Tanque permite criação de peixe no sertão
Já o tanque de recirculação de água para criação de peixes permite que com uma pequena quantidade de água o produtor sertanejo crie peixe para consumo próprio e para venda. “O sistema conta com tanques de cultivo com capacidade de aproximadamente cinco mil litros; tanques reservatórios para reposição de água biodigestores biofiltros; unidade de bombeamento; filtragem mecânica e biológica; esterilização; aquecimento; oxigenação e recirculação”, explica o presidente da Bahia Pesca, Dernival Oliveira Júnior. A capacidade de produção do sistema é de uma tonelada de pescado por ano.
Fonte: Seagri


1ª Feira dos Agricultores Familiares de Ibicaraí aconteceu na praça do Cajueiro Velho

Aconteceu na manhã do último domingo (03), das 06:00 às 12:00h, na Praça Dois de Julho, distrito do Cajueiro Velho, a 1ª Feira dos Agricultores Familiares e da Economia Solidária de Ibicaraí. A feira acontecia todas as sextas-feiras em frente a Central de Abastecimento de Ibicaraí (no centro da cidade) e chega pela primeira vez ao distrito. Durante toda a manhã oito barracas foram montadas para expor e vender os produtos dos pequenos agricultores autônomos e da Cooperativa da Agricultura Familiar e Economia Solidária da Bacia do Rio Salgado e Adjacências (COOPFESBA).

Chocolate (da primeira fábrica da Agricultura Familiar), diversos tipos de cocadas, mel, hortaliças, ovos caipira, frutas e verduras, além de artesanato local, foram expostos e comercializados durante toda a manhã, na praça, movimentando o Cajueiro Velho e o Cajueiro Novo.
"Esse projeto já vinha acontecendo na sede (Ibicaraí) e resolvemos implantá-lo aqui no distrito do Cajueiro Velho, que diretamente atende ao Cajueiro Novo. Colocamos inicialmente oito barracas, mas a ideia é ir aumentando gradativamente com a chegada dos pequenos agricultores familiares que trazem o seu produto da roça para comercializar na cidade. O agricultor autônomo, ou participante de alguma associação, basta nos procurar com os seus produtos que temos uma barraca pronta para atendê-lo. Precisamos fortalecer a agricultura familiar e criar atrativos para manter o homem do campo no campo. Nossa ideia é fazer essa feira todo domingo aqui no distrito", disse Osaná.

A feira é uma realização da COOPFESBA, com o apoio do Governo do Estado, através da CAR, SDR, CESOL, além do apoio técnico da CEPLAC e SEBRAE e a Prefeitura de Ibicaraí. A feira conta ainda com a participação das: Associação dos Assentados do Projeto Santana, Associação dos Assentados do Projeto Vila Isabel, Associação Rural do Jacarandá, Associação Comunitária dos Agricultores e Amigos do Ribeirão das Iscas e Adjacências, Associação das pequenas e Microempresas de Ibicaraí (APEMI), Associação Comunitária da Região do Andrezão, Associação das Mulheres Guerreiras da Vila e a Associação Comunitária do Cajueiro Velho de Pequenos Agricultores Rurais e Sem Terra.

Texto: Arnold Coelho – Fotos: OC


ESTIAGEM DEVE AGRAVAR SITUAÇÃO DE MUNICÍPIOS


Deve aumentar nos próximos dias o número de municípios do sul da Bahia em situação de emergência por causa do longo período de estiagem. Já são mais de 9 meses sem chuva e as nascentes de quase todos os rios secaram.

Pelo menos 20 municípios 'sulbaianos' enfrentam dificuldade para fornecer água potável. A longa estiagem provocou seca das nascentes que abastecem Santa Luzia, Mascote, Itapé, Barro Preto, Itaju do Colônia, Arataca, Pau Brasil e Una.

Esses municípios se juntaram a Itabuna, Ilhéus, Itacaré, Buerarema, Itajuípe, Coaraci, Ibicaraí e Almadina, que adotaram racionamento de água. Em Itaju do Colônia, Camacan, Mascote e Arataca o cenário é desesperador para os agricultores.

Dezenas de animais morreram nesses municípios nos últimos dias por falta de água. Parte da produção agrícola está perdida. Os agricultores afirmam que os prejuízos causados por causa do longo período de seca é incalculável.

Em Itapé, fazendeiros seguem perdendo seus animais. Nos últimos meses, apenas um fazendeiro da zona rural da Estiva declarou que perdeu 90 animais que morreram de fome e sede.

Fonte: Itapé Notícias
Foto: Sandoval Novais


Twitter Delicious Facebook Digg Favorites More